Profissão da vida!

   Sempre tivemos curiosidade em saber sobre o que cada pessoa acha sobre sua devida profissão o que elas fazem, como fazem e o motivo de os fazerem a tomar a decisão de sua carreira para o resto da vida.
Então entrevistamos  seis pessoas já formadas: Regina Mira, Ivana Rocha Mafra, Cesar Mafra, Bernadete Almeida, Flávia Camargo e Elaine Sil, cada um com a sua devida profissão e com muito orgulho de os realizarem.

   Bernadete Almeida , 52 anos é engenheira e diz: ‘’ Desde quando sou pequena,  sonhava em ser engenheira, ficava fascinada com aquelas casas na minha cidade, a estrutura e a riqueza de detalhes que elas tinham. Sofri muito com a pressão dos meus pais, que são médicos até hoje e por causa deles fiz dois anos da faculdade de medicina, resultado: Desisti, o estudo era muito chato e cansativo, estudo de cadáveres me davam ânsia e eu nunca gostei realmente disso. Depois de dias e dias de discussões  com meu pai e minha mãe, me matriculei na faculdade dos sonhos, a engenharia. Terminei a faculdade com mais seis colegas que agüentaram até o fim e nisso comecei a seguir carreira, onde estou trabalhando até hoje.’’

   Regina Mira, 55 anos é biomédica e diz: ‘’ Minha profissão é biomédica; sempre quis a área da saúde. Não sofri influência dos meus pais; porém sempre gostei de dar aulas, hoje é o que eu faço sou professora de biologia, química, física e matemática. O que sempre gostei foi de estudar e conhecer tudo nessa vida’’.

   Ivana Rocha Mafra, 50 anos é enfermeira e diz: ‘’ Escolhi ocasionalmente, pois na época com 17 anos não tinha maturidade para escolher uma profissão que seria para o resto da vida. Primeiro me identifiquei na área da saúde, depois tentei vestibular para medicina e enfermagem, por não ter passado no vestibular em medicina decidi pela enfermagem.  Por já ter  feito vestibular para enfermagem duas vezes, e ter concluído, achei que seria a minha profissão. Comecei a faculdade, gostei, me apaixonei pela profissão e fui muito bem sucedida e feliz com o caminho que segui’’.
   Cesar Mafra, 47 anos é cartorário e diz: ‘’ Meu pai e minha mãe já eram cartorário, meu pai era Juiz de Paz e minha mãe tabeliã substituta então me criei nesse meio e continuei o negocio da família segui esse ramo. Fiz estudo social, direito e contabilidade para entender melhor a profissão.                                           A atividade notarial é basicamente transformar a vontade ou negócios em documento publico, e trabalho desde os treze anos de idade na mesma profissão e no mesmo cartório e adoro o que faço’’.

  Flávia Camargo, 34 anos é agente comercial e diz: ‘’ Desde pequena eu via os navios enormes chegando no porto cheio de container e eu tive a curiosidade de sabe como funcionava essa logística, toda essa operação, então decidi estudar comércio exterior que trata desse processo de importação e exportação, também gosto de ter contato com pessoas de outros países e isso me ajudou a optar por essa profissão. E hoje apesar de muito stress sou muito feliz com o que faço hoje.’’

  Elaine Sil, 32 anos é administradora e diz: ‘’ Desde pequena desejei e sonhei em ser dentista. Como meus pais não tinham condições financeiras para pagar os meus estudos, minha única alternativa seria uma universidade pública, onde a concorrência por uma vaga é altíssima. Apesar de haver sido sempre uma ótima aluna, dedicada e estudiosa, não foi o suficiente para passar meu primeiro vestibular, aos dezesseis anos, quando me formei no ensino médio.                                                                                                                              
Analisei as possibilidades e decidi que começaria a trabalhar, e depois de um tempo, com um pouco mais de maturidade e certa independência financeira, decidiria sobre o que cursaria na universidade, sobre minha profissão e minha carreira. Hoje percebo que esta decisão foi determinante.                                                                                                    
Aos vinte e três anos, mais madura, inserida no mercado de trabalho, quando já estava exercendo atividades de gerente comercial em uma loja de varejo de roupas femininas, decidi cursar administrações de empresas. Para tomar esta decisão considerei todas as oportunidades de atuação, os desafios da profissão, o quanto isto me possibilitaria realizar-me pessoalmente, e expectativa de retorno financeiro.                                       Sou feliz com a minha profissão e acredito que ser administradora resulta em um grande leque de possibilidades, áreas de atuação, desafios e oportunidades, claro, para quem se dedica e busca sempre o seu melhor.                                                                                                                                                             

          Amanda 01, Anna Beatriz 03, Bruna 06, Giovanna 14, Isabela B. 18, Julia S. 21